O Airbnb anunciou que seu Fundo Comunitário irá destinar mais de R$ 2,7 milhões a entidades brasileiras dedicadas a promover ações de sustentabilidade e preservação ambiental. Os beneficiados incluem o Instituto Alok, o Instituto-E e a TETO Brasil, organizações que atuam na recuperação de ecossistemas e no apoio a comunidades vulneráveis.
Criado em 2020, o fundo pretende instir US$ 100 milhões (R$ 573.680 milhões) até 2030 em projetos de impacto mundo afora.
No Brasil, os recursos serão aplicados em três frentes: o Instituto Alok fortalecerá projetos de conservação na Amazônia, o Instituto-E expandirá sua atuação na recuperação das restingas do Rio de Janeiro e a TETO Brasil seguirá seu trabalho de construção de moradias sustentáveis para famílias em situação de vulnerabilidade.
Em 2024, anfitriões do Airbnb participaram ativamente de projetos socioambientais no país. Como parte do Projeto Restinga, do Instituto-E, 100 mudas foram plantadas com o envolvimento de 60 voluntários da plataforma. No mesmo ano, também colaboraram com a TETO Brasil na construção de casas para moradores de comunidades em São Paulo.
"Confiamos que essas contribuições vão gerar um impacto positivo duradouro. É um orgulho para o Airbnb apoiar iniciativas tão relevantes para a sustentabilidade no Brasil", disse Aleksandra Ristovic, gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Airbnb no Brasil, em nota.
Impacto das doações
Os representantes das entidades beneficiadas ressaltaram a importância do apoio financeiro do Airbnb para a continuidade dos projetos. Devam Bhaskar, diretor do Instituto Alok, destacou que o valor irá permitir ampliar o reflorestamento e gerar renda para comunidades afetadas pelo desmatamento. "É um impacto positivo duplo: para o meio ambiente e para as pessoas", disse.
Já Oskar Metsavaht, fundador do Instituto-E, afirmou que o projeto de restauração de restingas no Rio de Janeiro está ativo há 15 anos e a doação fortalece ainda mais a iniciativa.
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